terça-feira, 25 de agosto de 2015

Travessia Conjunto Marumbi - 136 anos da conquista do Olimpo

Mais uma pernada boa.
Foram na empreitada - Pacheco, Greysse, Christofer e Evandro.
Comemorando 136 anos da conquista do Olimpo, fomos na travessia dos 9 ou 10 cumes do conjunto Marumbi.
Pernada longa, cansativa e tensa, quando se fala em Marumbi, já sabe que é pro alto e avante e grau de exposição elevado, onde cordas e correntes são usados e rezar para que aguentem, hahhaha
Segue a ordem dos cumes que subimos:
1) facãozinho - trilha fechada, pensei que era mais fácil, cansa pra chegar lá e cume fechado
2) boa vista - irei voltar lá, chegamos lá com tempo fechado
3) pedra da lagartixa (cume ou não ? ) - bacana, subimos pela chaminé, tenso
4) olimpo - tradicional e imponente
5) gigante - volto lá de novo mas pela cista frontal, tenso
6) torre dos sinos - EPETACULARRRRRR, achei a montanha mais doida e com o melhor visual do Marumbi, mas pra chegar lá ...
7) ponta do tigre - sempre legal
8) esfinge - tem uma subida nervosa por corrente e entalamento numa fenda, cume mais ou menos fechado, não fui na ponta dela, volto lá
9) abrolhos - sempre legal
10) rochedinho - subimos pela trilha normal e descemos pela crista saindo nos trilhos

Ufffffaaaaaa, foi esse nosso trajeto. Cheguei só o pó da gaita.

Eliminei mais uns 4 afazeres da minha lista, e vamos que vamos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Jacutinha e Salto Saci

Mais uma inédita para mim.
A peleja começa em Antonina no Bairro Alto, duas horas de carro, esse único inconveniente.
Lá na fazenda paga R$ 10.00 por carro, e chegamos bem cedo lá antes das 7:00 hs, sem problemas.
Inicia na trilha da Conceição e vai nela por uns 40 minutos, até chegar na trilha do Salto Saci, pegado a esquerda.
Trilha batida.
Vai seguindo por ela por uns 15 minutos até pegar a trilha pro Jacutinga e Saci.
Subindo vai até as manilhas, seguindo reto vai pro Saci.
Pega-se a esquerda andando pelas manilhas até a barragem.
Na barragem, você cruza e acha a trilha pela esquerda.
Não esqueça de pegar água, único ponto de água. Lembre-se que é água para a subida e descida.
Pegando a trilha começa tranquilo, depois ganha altura com pouca distância, ou seja para o alto e avante.
Pegará três lances de corda, vertical.
É confiar e vape pra cima.
Levamos 4 horas subindo num bom ritmo com apenas uma parada.
Não tem livro cume.
No cume é fechado, ande mais a frente que achará um mirante bacana com o visual do paredão do Ibitirati.
Encontramos fezes de bicho grande.
Levamos 02:30 hs para descer num bom ritmo.
Prepare seu joelho, a descida é forte e interminável.
Chegamos de dia ainda na trilha do salto Saci, e aproveitamos para matar mais esse afazer.
Lugar legal e bonito, uma boa opção para iniciantes e crianças.
O Jacutinga não é montanha fácil, trilha fechada e grau de inclinação grande.
Salto Saci é bacana e fácil de chegar.
Isso ae, mooooooooove

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Curiitba / 277 / Rota 66 / Anhaia / Morretes

Passeio de bike até a pousada Hakuna Matata em Morretes.
Descemos a 277 e pegamos a rota 66.
Parada na cachaçaria na estrada da Anhaia e seguimos para Morretes.
Saímos as 8 da matina e num ritmo bem tranquilo chegamos 13:30 na pousada.
Não curtimos muito a pousada Hakuna Matata.
Pelo preço que pegamos não valeu.
Seguem algumas chapas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Salto Feitiço - Marumbi

Continuando a série, ir para onde não fui ainda.

Fui com o Yves para o famoso Salto Feitiço.
Faz parte de um conjunto de cachoeiras, sendo que começa lá no Véu da Noiva e vem descendo o Rio Ipiranga.
Deixamos o carro no estacionamento do Tião, um pouco a frente da Isabel, 10 pilas.
Umas das coisas que não me agrada nessa vida é subir aquela estrada do Marumbi, o troxo chato.
Enfim, chegamos na estradinha da Usina em 20 minutos.
Seguimos pela trilha do Salto Rosário, que inicia contornando a grade de proteção da Usina.
Como fui semana passada para o Rosário, andamos mais rápido e chegamos no Salto Rosário com 1 hora de caminhada. Paramos para comer e descansar.
Dali pra frente eu tinha um ponto no Gps, onde estava marcado a Cachoeira Feitiço.
Seguimos então em busca dela.
Depois do Rosário, tem uma escalaminhada onde ainda existe algum rastro, depois dali, é vara mato até o final.
Não existe marcação nem trilha, apenas alguns momentos onde você consegue caminhar sem cair, bater a canela, levar tombo, afundar o pé em chão falso de raízes e assim vai.
Até lá você passa por mais umas duas ou três cachoeiras, não descemos até elas, ficou para uma próxima, marcar o ponto das cachoeiras e descobrir os nomes corretos delas.
Enfim, chegamos no fim da linha, sempre seguindo pela margem esquerda do rio.
Ficamos meio indecisos, se era ali ou não, chegamos relativamente rápido, uma hora e pouco de caminhada.
Só podia se ali. Deixamos as mochilas num ponto, e começou nossa epopéia, onde estaria a famosa placa, hauahuahau.
Você chega num ponto, onde tem que subir, pelo lado direito não passa, somente pelo meio, onde tem uma queda razoável, o Yves achou uma passagem, pelo lado da queda, conseguiu subir na pedra, fui na cola.
Levamos uma corda, onde vimos nos relatos na Internet e Redinaldo e Edinaldo nos deram a dica para levar.
E pra passar a pedra???????
Yves tentou laçar uma pedra para fazer segurança com a corda e nada.
Depois de várias tentativas, decidimos ou vai ou racha.
Consegui me apoiar bem e fiz apoio com ombro e mãos para o Yves, aeeeeeeeeee, deu certo.
O lance torna perigoso pela exposição, e pelas pedras escorregadias.
Um tombo ali, vai se machucar bem.
Yves foi procurar a tal da placa, onde ficou alguns minutos aquele silêncio, e logo após ele disse que não tinha achado. Puts, uns minutos de tristeza no ar.
Falei que iria subir também para ajudar a procurar, nisso ele foi ver a pedra para passar a corda e me disse, achei, huauahuahuuhahuahuaahuahu
Passei a corda para o Yves e conseguiu fazer a segurança na pedra, onde consegui subir aos trancos e barrancos.
Enfim, uma chapa na tal da placa do Salto Feitiço. Mal conseguimos bater foto, pois estávamos completamente encharcados e como ali não bate sol, começou a tremedeira de frio, mas muito frio.
Tiramos fotos, e descemos com calma o lance da pedra, tiramos a corda, tomamos mais uma ducha na volta e seguimos com as mochilas um pouco mais abaixo onde tinha sol, ufa, agora sim, aquecidos, fizemos um lanche e descansamos bem susse.
Objetivo alcançado, iniciamos a volta, caramba mais vara mato na volta, subimos um pouco além do caminho que viemos, o sinal do GPS estava pipocando, então viemos varando mato na volta também.
Com a corda molhada, ficou bem mais pesada, voltamos mais lentos que a ida.
Enfim, depois de 01.30 chegamos novamente no Salto Rosário, mais uma grande pausa, estávamos com tempo e bem cansados.
Na volta do Rosário, tem umas árvores caída sobre a trilha onde pode dar uns perdidos, exige um pouco mais de atenção.
Depois de 1.20 chegamos na Usina, e para minha alegria, caminhar até o estacionamento na estradinha do Marumbi.
Agradeço ao Yves e simbora para as próximas.

#saltofeitiço #saltorosário