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De Gralha Azul - Corrida de Aventura 02/03 - Piraquara |
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Pedal + Morro do Canal + Pedal
Já está virando um clássico.
Pedal + subida do Morro do Canal + Pedal, não me canso de ir pra lá.
É um excelente treino.
O combinado era ir pela 277, mas mudamos, indo por dentro, passando pelo presídio e cruzando o contorno.
Na volta viemos pela 277, e pegamos uma tempestade. Paramos no Cajuru onde o Pexe nos deu uma carona até em casa, estamos encharcados.
Desta vez a patroa foi junto, e curtiu a subida do Morro (sem chuva).
Próxima etapa, será levar ela para a montanha, começando por Itapiroca ou Camapuã.
O Pexe também foi.
Encontramos o Lyra no Pastel. Ele não quis subir.
Seguem as chapas do dia:
Pedal + subida do Morro do Canal + Pedal, não me canso de ir pra lá.
É um excelente treino.
O combinado era ir pela 277, mas mudamos, indo por dentro, passando pelo presídio e cruzando o contorno.
Na volta viemos pela 277, e pegamos uma tempestade. Paramos no Cajuru onde o Pexe nos deu uma carona até em casa, estamos encharcados.
Desta vez a patroa foi junto, e curtiu a subida do Morro (sem chuva).
Próxima etapa, será levar ela para a montanha, começando por Itapiroca ou Camapuã.
O Pexe também foi.
Encontramos o Lyra no Pastel. Ele não quis subir.
Seguem as chapas do dia:
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Salto dos Macacos - Morretes
Mais uma bela pernada.
Levei a patroa e a Super Sofia para um tibum na cachoeira.
Clodoaldo e filho, Ale e Ribamau e sua tropa.
Algumas dicas:
* deixar o carro na Dona Isabel - R$ 5 dilmas
* O Iap libera para subir para cachoeira até as 09:00 hs, não se atrasem
* o caminho é longo, no total mais de 13 km com uma subida acumulada de 900 mts, é uma bela duma pernada
* cruza o rio umas 4 vezes, então não deixe de dar um tibum para se refrescar
* protetor solar e repelente, tem umas mu(bu)tucas mutantes naquela região
* muito cuidado ao chegar no salto, as pedras são escorregadias demais, ao chegar um conselho: fique de meia, não use tênis pois é um sério candidado a uma vídeo cassetada
* se puder ir durante a semana, melhor, fomos num sábado e tinha umas 60 pessoas por lá
* a trilha é bem batida
* comida para o dia todo, água tem de sobra :D
* não deixe de escorregar, é muito legal, mas tome cuidado!!!!
* deve levar:lanterna com pilhas reservas / aconselhável luvas / tenis velho / apito / repelente / protetor solar
Gostei de mais, volto com certeza.
Isso ae, seguem as chapas:
Levei a patroa e a Super Sofia para um tibum na cachoeira.
Clodoaldo e filho, Ale e Ribamau e sua tropa.
Algumas dicas:
* deixar o carro na Dona Isabel - R$ 5 dilmas
* O Iap libera para subir para cachoeira até as 09:00 hs, não se atrasem
* o caminho é longo, no total mais de 13 km com uma subida acumulada de 900 mts, é uma bela duma pernada
* cruza o rio umas 4 vezes, então não deixe de dar um tibum para se refrescar
* protetor solar e repelente, tem umas mu(bu)tucas mutantes naquela região
* muito cuidado ao chegar no salto, as pedras são escorregadias demais, ao chegar um conselho: fique de meia, não use tênis pois é um sério candidado a uma vídeo cassetada
* se puder ir durante a semana, melhor, fomos num sábado e tinha umas 60 pessoas por lá
* a trilha é bem batida
* comida para o dia todo, água tem de sobra :D
* não deixe de escorregar, é muito legal, mas tome cuidado!!!!
* deve levar:lanterna com pilhas reservas / aconselhável luvas / tenis velho / apito / repelente / protetor solar
Gostei de mais, volto com certeza.
Isso ae, seguem as chapas:
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Montanha Ferraria
Eu sei que não é época para ir pra montanha, mas que f....
Marquei com Edinaldo e simbora.
Começamos a peleja com tempo meio fechado, sem chuva pelo menos, e eram umas 07:30.
Chegamos no Getúlio meio rapidão.
Um belo visual pegamos.
Seguimos até a bifurca para o Taipa, reposição de água e simbora, fomos pela trilha "por baixo".
Subida longa e estava tudo molhado, muitos escorregões até chegar no Taipa.
Tempo fechado e ainda por cima, não conseguimos abrir a caixa do livro cume, pqp.
Lanche e simbora. Tem que descer o cume principal do Taipa e ir para o terceiro Cume.
Cruza um pequeno vale e chega no terceiro cume.
Depois dali fudeu.
É uma descida do cacete, vários tombos e escorregadas. Nessa parte ainda encontramos algumas marcaçoes da trilha.
Marquei pontos de água.
Quase chegando no vale, putaquepariu. Os bambus fecharam a trilha, tivemos que nos arrastar para passae, na próxima irei com facão.
Depois dos bambus, vem a parte suja, não tem como fugir.
Depois dos bambus, fudeu. A parte do vale está quase sem marcação. Cairam umas árvores e fechou a trilha. Nessas horas o GPS faz a diferença, algumas erradinhas pra cá e pra lá, mas sempre na direção certa, achamos a trilha novamente e simbora morro acima.
Nessa hora começaram os trovões.
Chegamos nas pedras e começou chuva, vento e frio. Mas simbora, vamos tentar chegar até o cume.
Tem uma esladinha com corda para ajudar a subir e descer, muito molhado estava perigoso.
Segui a frente e acagada.
Depois da corda, tem mais pedras, como estava frio, chovendo e com um vento de lascar, eu escorreguei numa pedra, putaquepariu.
Me caguei todo. Dei uma escorregada nervosa, por sorte me segurei numa vegetação. Como estava bem fechado, não conseguia visualizar o que tinha embaixo, ou melhor se tinha alguma coisa.
Voltei rápido para achar o Edinaldo e parei uns 5 minutos até recuperar a respiração, caramba, foi um susto do cacete.
Descidimos não ir até o livro cume, pois tava feio o troço.
Começamos a descer e procurar um abrigo melhor para comer alguma coisa, um pouco depois, o temporal se foi e veio o sol.
A volta do Ferraria para o taipa, é sofrida também, pois desce o Ferraria e sooooooobe a piramba do Taipa.
No Taipa fomos brindados por um belo visual.
Na subida do Taipa, estava falando sobre cobras. PQP nunca conversem sobre elas, pois elas escutam e aparecem.
Na descida do terceiro cume para o cume principal do Taipa, tinha uma pequena cobra, mas muito arisca, ainda mais que fui mexer com ela, pqp odeio cobra.
Descimos esperar a danada sair, enquanto isso descansamos um pouco e comemos umas porcarias.
Depois da cobra mais um susto, outro escorregão morro abaixo, que por sorte consegui me segurar, nessa eu vi o que tinha lá embaixo, era um barranco nervoso, heheheh.
Conversa vai e conversa vem, chegamos na bifurca novamente, tava morto já.
Mais uma pernada e chegamos no Getúlio, com mais um belo visual.
Isso ae, chegamos ainda dia no Dilson. Mas muito consado.
Achei a pernada mais difícil do que o Ciririca, são subidas e descidas fortes.
A parte do vale e dos bambus são foda também.
Depois do Taipa, tinham dois pontos de água que coletei.
Tem pontos da trilha que faltam marcações, estão muitos distantes, e tem árvores que cairam, te obrigando a sair da trilha.
Isso ae, agora que comprei um facão volto pra lá.
Segue o track da Montanha Ferraria:

Segue o ábum das chapas:
Marquei com Edinaldo e simbora.
Começamos a peleja com tempo meio fechado, sem chuva pelo menos, e eram umas 07:30.
Chegamos no Getúlio meio rapidão.
De Ferraria |
Um belo visual pegamos.
De Ferraria |
Seguimos até a bifurca para o Taipa, reposição de água e simbora, fomos pela trilha "por baixo".
Subida longa e estava tudo molhado, muitos escorregões até chegar no Taipa.
Tempo fechado e ainda por cima, não conseguimos abrir a caixa do livro cume, pqp.
De Ferraria |
De Ferraria |
De Ferraria |
Lanche e simbora. Tem que descer o cume principal do Taipa e ir para o terceiro Cume.
Cruza um pequeno vale e chega no terceiro cume.
Depois dali fudeu.
É uma descida do cacete, vários tombos e escorregadas. Nessa parte ainda encontramos algumas marcaçoes da trilha.
Marquei pontos de água.
De Ferraria |
Quase chegando no vale, putaquepariu. Os bambus fecharam a trilha, tivemos que nos arrastar para passae, na próxima irei com facão.
De Ferraria |
Depois dos bambus, vem a parte suja, não tem como fugir.
De Ferraria |
Depois dos bambus, fudeu. A parte do vale está quase sem marcação. Cairam umas árvores e fechou a trilha. Nessas horas o GPS faz a diferença, algumas erradinhas pra cá e pra lá, mas sempre na direção certa, achamos a trilha novamente e simbora morro acima.
Nessa hora começaram os trovões.
Chegamos nas pedras e começou chuva, vento e frio. Mas simbora, vamos tentar chegar até o cume.
De Ferraria |
De Ferraria |
Tem uma esladinha com corda para ajudar a subir e descer, muito molhado estava perigoso.
Segui a frente e acagada.
Depois da corda, tem mais pedras, como estava frio, chovendo e com um vento de lascar, eu escorreguei numa pedra, putaquepariu.
Me caguei todo. Dei uma escorregada nervosa, por sorte me segurei numa vegetação. Como estava bem fechado, não conseguia visualizar o que tinha embaixo, ou melhor se tinha alguma coisa.
Voltei rápido para achar o Edinaldo e parei uns 5 minutos até recuperar a respiração, caramba, foi um susto do cacete.
Descidimos não ir até o livro cume, pois tava feio o troço.
Começamos a descer e procurar um abrigo melhor para comer alguma coisa, um pouco depois, o temporal se foi e veio o sol.
De Ferraria |
De Ferraria |
A volta do Ferraria para o taipa, é sofrida também, pois desce o Ferraria e sooooooobe a piramba do Taipa.
No Taipa fomos brindados por um belo visual.
De Ferraria |
De Ferraria |
De Ferraria |
De Ferraria |
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De Ferraria |
Na subida do Taipa, estava falando sobre cobras. PQP nunca conversem sobre elas, pois elas escutam e aparecem.
Na descida do terceiro cume para o cume principal do Taipa, tinha uma pequena cobra, mas muito arisca, ainda mais que fui mexer com ela, pqp odeio cobra.
De Ferraria |
Descimos esperar a danada sair, enquanto isso descansamos um pouco e comemos umas porcarias.
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De Ferraria |
Depois da cobra mais um susto, outro escorregão morro abaixo, que por sorte consegui me segurar, nessa eu vi o que tinha lá embaixo, era um barranco nervoso, heheheh.
Conversa vai e conversa vem, chegamos na bifurca novamente, tava morto já.
De Ferraria |
De Ferraria |
Mais uma pernada e chegamos no Getúlio, com mais um belo visual.
De Ferraria |
Isso ae, chegamos ainda dia no Dilson. Mas muito consado.
Achei a pernada mais difícil do que o Ciririca, são subidas e descidas fortes.
A parte do vale e dos bambus são foda também.
Depois do Taipa, tinham dois pontos de água que coletei.
Tem pontos da trilha que faltam marcações, estão muitos distantes, e tem árvores que cairam, te obrigando a sair da trilha.
Isso ae, agora que comprei um facão volto pra lá.
Segue o track da Montanha Ferraria:

Segue o ábum das chapas:
Vale Europeu dia 5 - Timbó / Pomerode
E hoje seria nosso último dia.
Saímos de Timbó do ponto zero do Circuito.
Seguimos por uma ciclovia, até pegarmos a parte de estrada de terra seguindo as placas, pelo caminho do GPS iria pela BR, fomos seguindo as placas e o livro do circuito.
O Prof. foi nos acompanhado de carro, ele daria carona para Elenise até Curitiba, mas ninguém deixou as bagagens com ele, heheheh
Chegamos na famosa subida do Rio Ada, é longa e pesada.
Subida vai e subida vem, chegamos em Pomerode passando pelas casas em estilo Enchaimel, onde existe até uma Rota Enxaimel.
Enfim, chegamos ao nosso ponto final.
Chegamos no posto de gasolina onde estava nosso carro.
Tomamos banho no posto mesmo, nos cobraram 5 dilmas, uma pexinxa.
Nossa idéia era seguir para a festa Pomerana, mas estava lotado, muita gente.
Procuramos e achamos um belo restaurante, com buffet de comida alemã, meu Deus, quase morri de tanto comer.
Fechamos com chave de ouro nossa aventura.
Onde fizemos o Circuito das Araucárias e mais o Vale Europeu.
Foram mais de 600 km pedalados e muitas subidas, mas muito mesmo.
Agradeço a campania do Gean, Cibele que nos acompanhou no circuito das Araucárias.
Agradeço ao Prof. Carlos.
Agradeço ao casal, Odirlei e Samira, nos encontramos nas montanhas, hehehe
Agradeço a Elenise, muitas risadas e pela paciência.
E por fim, a minha patroa que aguentou bem a pernada.
Isso ae, simbora agora fechar a estrada Real em Julho, com Diamantina / Ouro Preto.
Moooooooooooooooooooove
Saímos de Timbó do ponto zero do Circuito.
De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
Seguimos por uma ciclovia, até pegarmos a parte de estrada de terra seguindo as placas, pelo caminho do GPS iria pela BR, fomos seguindo as placas e o livro do circuito.
O Prof. foi nos acompanhado de carro, ele daria carona para Elenise até Curitiba, mas ninguém deixou as bagagens com ele, heheheh
De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
Chegamos na famosa subida do Rio Ada, é longa e pesada.
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De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
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De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
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De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
Subida vai e subida vem, chegamos em Pomerode passando pelas casas em estilo Enchaimel, onde existe até uma Rota Enxaimel.
De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
Enfim, chegamos ao nosso ponto final.
Chegamos no posto de gasolina onde estava nosso carro.
Tomamos banho no posto mesmo, nos cobraram 5 dilmas, uma pexinxa.
Nossa idéia era seguir para a festa Pomerana, mas estava lotado, muita gente.
Procuramos e achamos um belo restaurante, com buffet de comida alemã, meu Deus, quase morri de tanto comer.
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De Dia 5 Vale Europeu - Timbó / Pomerode |
Fechamos com chave de ouro nossa aventura.
Onde fizemos o Circuito das Araucárias e mais o Vale Europeu.
Foram mais de 600 km pedalados e muitas subidas, mas muito mesmo.
Agradeço a campania do Gean, Cibele que nos acompanhou no circuito das Araucárias.
Agradeço ao Prof. Carlos.
Agradeço ao casal, Odirlei e Samira, nos encontramos nas montanhas, hehehe
Agradeço a Elenise, muitas risadas e pela paciência.
E por fim, a minha patroa que aguentou bem a pernada.
Isso ae, simbora agora fechar a estrada Real em Julho, com Diamantina / Ouro Preto.
Moooooooooooooooooooove
Circuito Vale Europeu - Dia 4 - Palmeira / Timbó
Amanheceu um belo dia.
Como na pousada não tinha café da manhã, marcamos para comer no restaurante / hotel no "centro" de Palmeira.
Encotramos o casal de amigos, Samira e Odirlei, e seguimos um bom pedaço do trecho do dia juntos.
Saindo de Palmeira o visual é bacana, um bom trecho plano.
Pedal vai, pedal vem, vem a grande descida do Circuito, pena que passa tão rápido, hehehehe
Depois do descidão, o circuito passa ao lado do rio, também muito legal.
Paramos numa ponte fechada, buscando uma sombra para fazermos um lanche e nos preparar para a grande subida, essa é a mais forte do circuito, é de soltar as tirar e de saltar o zóio.
Subimos cada um no seu ritmo, a Elenise sumiu na frente e eu subia e esperar a dona Patroa, que subiu muito bem.
Terminando a longa e pesada subida, um tibum merecido.
Depois do tibum, seguimos num ritmo tranquilo até Timbó. Chegamos cedo, poderíamos ter seguido direto para Pomerode, mas pra que a pressa? Estamos de férias. Descidmos ficar em Timbó e tomar umas beras por lá.
Encontramos o Professor, com sua guerreira. Ele finalizava o circuito pedalando sozinho.
Em Timbó que finaliza o circuito, mas nós teríamos ainda mais um trecho até Pomerode.
Almoço com cervejota de trigo e mais a noite, jantar com cervejota de trigo, e berço.
Finalizamos o dia com 55 km e 700 de altimetria.
Segue as chapas do dia:
Como na pousada não tinha café da manhã, marcamos para comer no restaurante / hotel no "centro" de Palmeira.
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De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
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De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Encotramos o casal de amigos, Samira e Odirlei, e seguimos um bom pedaço do trecho do dia juntos.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Saindo de Palmeira o visual é bacana, um bom trecho plano.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Pedal vai, pedal vem, vem a grande descida do Circuito, pena que passa tão rápido, hehehehe
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Depois do descidão, o circuito passa ao lado do rio, também muito legal.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Paramos numa ponte fechada, buscando uma sombra para fazermos um lanche e nos preparar para a grande subida, essa é a mais forte do circuito, é de soltar as tirar e de saltar o zóio.
Subimos cada um no seu ritmo, a Elenise sumiu na frente e eu subia e esperar a dona Patroa, que subiu muito bem.
Terminando a longa e pesada subida, um tibum merecido.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Depois do tibum, seguimos num ritmo tranquilo até Timbó. Chegamos cedo, poderíamos ter seguido direto para Pomerode, mas pra que a pressa? Estamos de férias. Descidmos ficar em Timbó e tomar umas beras por lá.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Encontramos o Professor, com sua guerreira. Ele finalizava o circuito pedalando sozinho.
De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
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De Dia 4 - Circuito Vale Europeu - Palmeira / Timbo |
Em Timbó que finaliza o circuito, mas nós teríamos ainda mais um trecho até Pomerode.
Almoço com cervejota de trigo e mais a noite, jantar com cervejota de trigo, e berço.
Finalizamos o dia com 55 km e 700 de altimetria.
Segue as chapas do dia:
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